Como fã de esmaltes tive que conferir o novo esmalte da Colorama que promete novos "reflexos" ao seu esmalte tradicional. Comprei o Reflexos Rosados e o Reflexos Azualdos.
Como estava com o meu de sempre Marinho da Colorama, fiz um teste com o Reflexos Azulados e A-ME-I!!!! A cor ficou incrível, parece que fiz a mão novamente e seca muito rápido! Perfeito! Não vejo a hora de testar o rosado!
Aprovadissímo!
Dica: o Marinho da Colorama tem a mesma cor, igualzinha, do Blue Satin da Chanel com a diferença que é nacional, ou seja, além de estimular nossa industria economizamos cerca de 97 reais: o Chanel está por volta de R$100,00 e o Colorama por volta de R$ 3,00
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Baladinha Saudável
Esta semana conheci o IDCH.
Fui sem saber a proposta e confesso que levei alguns sustos.
O primeiro logo na entrada: para entrar tem que tirar os sapatos... Ou seja, pés por fazer e chulezentos melhor pensar duas vezes antes de ir.
O som é realmente muito bom e pelo menos na noite que fui, uma sexta feira, foi som 100% nacional de primeira qualidade.
A cozinha funcionou a noite toda e o bar também, mas... O bar... Bem... O bar é organico. Sim, as bebidas quase todas são organicas, a exceção fica a cargo do Red Label e da Absoltut. O açucar usado nos drinks é Mascavo, o energético é sem taurina e sem caféina com intuito de proteger sua flora intestinal (de acordo com o Barman) e nada de refrigerante na casa.
O duro é beber Red Label em copo plástico. Sim, copo plástico para evitar acidentes, afinal, lá dentro está todo mundo descalço. Porém não lembraram disto no banheiro que estava molhado e aí? Como faz? Bom, melhor não fazer.
Outro incoveniente da retirada dos sapatos é que o mesmo balcão que você coloca os sapatos, é o balcão que você paga a conta... Não é legal se apoiar ali, mas não tem alternativa...
Enfim... O lugar estava cheio e notei que eram frequentadores mesmo, já acostumados com o esquema natural da balada. A proposta é bacana mas certamente seria necessário evoluir algumas ideias praticadas ali para não tornar a balada saudável em programa de indio...
Fui sem saber a proposta e confesso que levei alguns sustos.
O primeiro logo na entrada: para entrar tem que tirar os sapatos... Ou seja, pés por fazer e chulezentos melhor pensar duas vezes antes de ir.
O som é realmente muito bom e pelo menos na noite que fui, uma sexta feira, foi som 100% nacional de primeira qualidade.
A cozinha funcionou a noite toda e o bar também, mas... O bar... Bem... O bar é organico. Sim, as bebidas quase todas são organicas, a exceção fica a cargo do Red Label e da Absoltut. O açucar usado nos drinks é Mascavo, o energético é sem taurina e sem caféina com intuito de proteger sua flora intestinal (de acordo com o Barman) e nada de refrigerante na casa.
O duro é beber Red Label em copo plástico. Sim, copo plástico para evitar acidentes, afinal, lá dentro está todo mundo descalço. Porém não lembraram disto no banheiro que estava molhado e aí? Como faz? Bom, melhor não fazer.
Outro incoveniente da retirada dos sapatos é que o mesmo balcão que você coloca os sapatos, é o balcão que você paga a conta... Não é legal se apoiar ali, mas não tem alternativa...
Enfim... O lugar estava cheio e notei que eram frequentadores mesmo, já acostumados com o esquema natural da balada. A proposta é bacana mas certamente seria necessário evoluir algumas ideias praticadas ali para não tornar a balada saudável em programa de indio...
terça-feira, 13 de julho de 2010
Auto Ajuda ?
Confesso que tentei, mais de uma vez e novamente me arrependi.
Desta vez a minha crítica será negativa e sem nomes de obras e autores. Vou generalizar mesmo! Caminhando contra a teoria de que não podemos generalizar nada, afinal para tudo há uma excessão! Opa... Dei na cara que li um livro de auto ajuda! Frases feitas... Só faltou algumas várias citações de pensadores, filósofos e figurinhas carimbadas do mercado em questão.
Estes livros tem capas bonitas, títulos atrativos, preços baixos... São verdadeiros caça níqueis.
Você lê aquela coleção de frases celebres costurando teorias manjadas e ao terminar a leitura percebe que por mais que você esprema, esprema, esprema não sai nada, absolutamente nada dali. Tá vai! Ficam as frases... Mas nada de novo, apenas alguém teve o trabalho de organizar aquilo tudo de forma atrativa.
O que é mais curioso é o efeito lavagem cerebral que estes livros causam, repare! As pessoas que consomem estes livros começam a ficar como eles: rasos! Sabem de tudo mas não sabem de nada... ??? ... Sim isso é possível. Você pode citar uma frase incrível de Freud e não saber da circunstância da citação, do que aquilo realmente significa, simplesmente fica repetindo como um papagaio culto.
Como todo bom caça níquel, vicia... E aí temos um grupo de papagaios cultos...
Não caia nessa, fuja da prateleira de auto ajuda!
Estude, vá nas origens! Como diziam os professores na escola: lendo o resumo você até passa de ano mas não aprende nada!
Desta vez a minha crítica será negativa e sem nomes de obras e autores. Vou generalizar mesmo! Caminhando contra a teoria de que não podemos generalizar nada, afinal para tudo há uma excessão! Opa... Dei na cara que li um livro de auto ajuda! Frases feitas... Só faltou algumas várias citações de pensadores, filósofos e figurinhas carimbadas do mercado em questão.
Estes livros tem capas bonitas, títulos atrativos, preços baixos... São verdadeiros caça níqueis.
Você lê aquela coleção de frases celebres costurando teorias manjadas e ao terminar a leitura percebe que por mais que você esprema, esprema, esprema não sai nada, absolutamente nada dali. Tá vai! Ficam as frases... Mas nada de novo, apenas alguém teve o trabalho de organizar aquilo tudo de forma atrativa.
O que é mais curioso é o efeito lavagem cerebral que estes livros causam, repare! As pessoas que consomem estes livros começam a ficar como eles: rasos! Sabem de tudo mas não sabem de nada... ??? ... Sim isso é possível. Você pode citar uma frase incrível de Freud e não saber da circunstância da citação, do que aquilo realmente significa, simplesmente fica repetindo como um papagaio culto.
Como todo bom caça níquel, vicia... E aí temos um grupo de papagaios cultos...
Não caia nessa, fuja da prateleira de auto ajuda!
Estude, vá nas origens! Como diziam os professores na escola: lendo o resumo você até passa de ano mas não aprende nada!
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